Segundo os meios de comunicação cerca de 1 milhão de venezuelanos saíram às ruas defendendo o NÃO no plebiscito do próximo domingoEnquanto isso, a situação da população pode ser avaliada pela notícia abaixo, divulgada nesta Sexta-feira, dia 13 de fevereiro
A foto acima é de um PDValito, supermercado criado por Chávez. Em tese, deveria ser abastecido pela estatal petroleira PDVSA com alimentos a preços subsidiados. Foi uma maneira encontrada pelo presidente de concorrer com os empresários donos de supermercados e vendas, constantemente atacados por Chávez e acusados de estocar produtos.
No Brasil, é como se a Petrobras, em vez de investir na produção de petróleo, escolhesse financiar mercados de comida barata para a população.Como se vê na imagem, o PDValito estava completamente vazio.Uma reforma teve início em novembro do ano passado. A obra foi entregue incompleta, sem lâmpadas, sem piso e com os refrigeradores de carne sem funcionar. Há meses, a PDVSA parou de abastecer o mercado com bens, que geralmente eram importados do Brasil e da Colômbia (a produção nacional foi destruída por Chávez).
Depois de ouvir uma senhora que alugava uma tenda no interior do supermercado reclamar da falta de clientes, saímos pela rua e encontramos um "operativo" do governo. Em uma barraca vermelha, funcionários do governo vendiam arroz e farinha a preços ínfimos, animados por um DJ com duas potentes caixas de som que colocava músicas em louvor a Chávez.
A venda de alimentos nas ruas nesses operativos nas ruas é o improviso do improviso, como muita coisa por aqui
2 comentários:
Temos de reconhecer que os jovens venezuelanos têm uma qualidade que falta aos jovens brasileiros: a coragem de protestar.
Infelizmente, as novas gerações brasileiras são desprovidas de ideologias. Nossos estudantes não se interessam mais pelos grandes anseios da população. A nossa juventude - salvo raras exceções - só têm interesse em festas e no consumismo exagerado...
Aqui não se protesta mais: o nosso tempo perdeu a capacidade de indignar-se.
A última vez que os jovens sairam as ruas foi no episódio do impeachment do ex-presidente Collor.
De lá para cá, nossa juventude acomodou-se. Ficou apática. Ela só se mexe mesmo é diante de uma banda de forró eletrônico...
É triste. Mas essa é a verdade...
A Venezuela pela sua história desde sua libertação da Espanha por Simon Bolivar, parece-me que gosta de ter militares no poder,e estes com mãos de ferro, tornam-se caudilhos e ditadores, como este atual Sr. que ocupa a presidência do país e pensa em eternizar-se como o mumificado Fidel( e pensar que muitos já admiram este ditador- inclusive este que vos escreve).
Os ocupantes e membros da República de Bananas da Lengua Plesa do Brasil pensam em transformar o Brasil no mesmo com esta política populista social ( não sou contra a políticas sociais -sou contra a dar o pão,o peixe) idêntica do caudilho Chaves, inclusive libertando quer dizer dando asilo politico a terroristas estrangeiros, ou seja para que estes lhes ensinem a aterrorizar o pais quando eles passarem o poder nas próximas eleições.
Assim irão dizer que o país estará melhor com eles e darão golpe de estado.
ou SEJA praticamente o mesmo que o caudilho venezuelano está fazendo agora com outro referendum(já perdeu u referendo a pouco tempo atrás -nas eleiçôes passadas), aliás o uso deste tipo de farsa é para ludibriar os organismos de direito, assim as fraudes passam despercebidas.
Temos que tomar muito cuidado e ficarmos atentos, caso contrário teremos um nova ditadura aqui...ou seja nossa história e da venezuela se confude um pouco... TODO CUIDADO É POUCO!!!!
Marcos Hermano Ribeiro
Barbalha - Ceará
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