Há exatos quatro meses (26.10.14), a “tucanalhada” sofria sua oitava derrota consecutiva (em 12
anos) na disputa para a Presidência da República, porquanto a maior parte da
população brasileira negou-se peremptoriamente a sufragar em segundo turno (e
em oito eleições), seus insossos e despreparados candidatos (Serra, Alkmin e
Aécio Neves).
Esperava-se, compreensivelmente,
que de tanto levar “peia”, levando-os quase à “depenação” absoluta, que os tucanos,
depois de tanto apanhar, enfim tivessem aprendido a lição e respeitassem o
resultado das urnas, portando-se dignamente ante o fato consumado. Mera ilusão,
puro devaneio.
Comandados pelo “sociólogo-gagá”
(FHC) e secundado pelo “playboy do Leblon” (Aécio Neves), a “tucanalhada” fez
foi partir pra atitudes radicais e inimagináveis, na tentativa de criar uma
espécie de “terceiro turno”, cujo clímax deu-se agora, com a idiotice extrema de
tentar insuflar a população para que desfralde a bandeira do “impeachment”, num
atentado eloquente à democracia.
Como qualquer motivo constituir-se-ia
desculpa para a tomada de tão estapafúrdia medida, o “gancho” encontrado foi atribuir
uma falsa paternidade ao “esquema” (descoberto na Petrobras por uma instituição
do governo) e aliar-se à parte podre da mídia tupiniquim, a fim de repercutir com
estardalhaço os “malfeitos” perpetrados por uma quadrilha que atuava “com
apetite desvairado” naquela estatal.
Só que, na pressa, por
descuido, e ignorando que a mentira tem pernas curtas, “esqueceram” que os
ladrões tinham ramificações eminentemente tucanas, porquanto introduzidos na Petrobrás
desde o “primeiro-reinado-mandato” de FHC (conforme restou comprovado após declaração
de um dos componentes) e cujo objetivo maior era sangrar de morte a Petrobras a
fim de entregá-la de mão beijada aos “gringos” (nem que para isso fosse necessário
mudar o próprio nome para Petrobax).
Descoberta a “maracutaia”
e obstadas as operações-bandidas (graças à excelência dos órgãos governamentais
envolvidos na apuração), a Petrobras salvar-se-á, porque é uma das maiores
empresas do mundo em termos de tecnologia e “know-how” na exploração do
petróleo, porque tem milhares de funcionários que “vestem a camisa” e dela se
orgulham, porque possui reservas inimagináveis de um produto que metade do mundo
e mais uma banda almeja e necessita, porque a maioria dos brasileiros dela
sente orgulho e, principalmente, porque o governo já avisou que dela não
pretende se livrar (pondo-a à venda, como certamente fariam os tucanos).
Será, sim, saneada e
fortalecida em seus controles, e continuará contribuindo de forma decisiva para
alavancar o Brasil ao seleto grupo de nações do primeiro mundo. Independentemente
do mau humor e do “entreguismo” da “tucanalhada”, que insiste, persiste e não
desiste para que os brasileiros enxerguem a Petrobrás apenas a partir de 2003,
ignorando os portentosos roubos do passado.
Se são tão "puros", estão com receio de quê ???
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