Uma
das mais horrendas e perversas passagens da história da humanidade é
aquela em que um alienígena maluco (Adolf Hitler, nascido na
Áustria) consegue levar uma poderosa nação e todo o seu povo (a
vizinha Alemanha) a embarcar na aventura insana de declarar guerra ao
mundo todo, findando por provocar a carnificina que ficou conhecida
como o “holocausto”.
Tribuno
por excelência (capaz de persuadir gregos e troianos com extrema
facilidade) e movido pelo ódio visceral e sem tréguas aos judeus,
Hitler literalmente “evangelizou” os alemães no sentido de que
se constituíam uma “raça superior” (raça ariana) em
contraponto aos judeus, no seu entender os responsáveis por tudo de
ruim na face da terra e que, portanto, deveriam ser dizimados, sem dó
nem piedade. O resultado todos conhecemos: milhões e milhões de
pessoas (inclusive crianças e idosos) foram trucidadas pelo simples
fato de... serem judeus.
A
reflexão acima é para lembrar que, por incrível que pareça, nos
dias que correm o “nazismo” parece ressurgir em toda a sua
plenitude e crueldade em um país muito distante da Alemanha: o nosso
Brasil. E o cenário não poderia ser mais inapropriado: a belíssima
capital do estado do Paraná, Curitiba.
Tão
assombrosa constatação pode ser conhecida nos diálogos dos
integrantes da operação Lava Jato sobre as mortes da esposa, irmão
e neto do ex-presidente Lula da Silva, onde pontuam e se sobressaem o
sadismo, a desumanidade e a banalização do mal, características
típicas do nazismo hitleriano.
Comandados
pela dupla caipira Sérgio Moro/Deltan Dallagnol, os neonazistas de
Curitiba, com requintes de crueldade e pitadas de sarcasmo,
literalmente celebram a morte, ao tempo em que gozam e caçoam com o
sofrimento do ex-presidente Lula da Silva. Assim, a morte da sua
esposa seria apenas e tão somente uma espécie de “eliminação de
testemunha”, enquanto o legal, sagrado e manifesto desejo de
comparecer ao enterro da companheira de toda uma vida seria tão
somente vontade de sair da cadeia pra “passear”.
Fato
é que, alcunhados pelo ministro Gilmar Mendes como uma perigosa
“organização criminosa”, os integrantes da tal operação Lava
Jato (Sérgio Moro e seu fiel escudeiro Deltan Dallagnol, à frente)
deveriam ter seus processos/sentenças condenatórios revistos sem
mais delongas, porquanto eivados de abusos e irregularidades e, em
seguida, se realmente comprovado terem fugido ao ordenamento
jurídico-legal, recolhidos a uma prisão de segurança máxima a fim
de pagarem pelos recorrentes crimes cometidos em desfavor da nossa
Carta Maior.
A
César o que é de César.
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