Definitivamente, nas academias
militares já não se formam “generais” como em priscas eras. E
então, quando um desses generais é deslocado do seu “habitat”
natural (a caserna) para o exercício de alguma função gerencial em
algum órgão ou Instituição governamental (por exemplo),
preparemo-nos porque a tendência é surgir muita “bordoada” dai
pra frente.
A reflexão tem ver com a
estapafúrdia decisão do “general” que responde interinamente
pelo Ministério da Saúde do governo, (um tal Pazuello) que, por
“não guardar a mínima intimidade” com nada que diga respeito à
saúde, aceitou atender à sugestão do primeiro amigo do “Bozo“
(o desonesto empresário Luciano Hang, vulgarmente conhecido como o
“véi da Havan”), no sentido de, num passe de mágica, fazer
sumir, de repente e sem qualquer justificativa, uma significativa
parcela de mortos pelo coronavírus, objetivando claramente
“emagrecer” ou “desnutrir” a estatística sobre o “estrago”
produzido por essas bandas.
É que o “deus Bozo” (em
conluio com o dito cujo) já houvera decidido, monocraticamente, que
no “SEU” Brasil o número de vítimas pelo Covid 19 não poderia
nunca, jamais, em hipótese alguma (por cima de pau e pedra, chovendo
ou fazendo sol) ultrapassar a 1.000 óbitos diários, devido à
repercussão negativa para o seu governo e, portanto, necessário
que, “além de mortos fossem sumariamente exterminados”.
Dessa forma, numa falta de
transferência assustadora, o mapa diário sobre a evolução da
doença foi criminosamente adulterado, omitindo-se informações
básicas que impedem acompanhar os efeitos da pandemia, assim como de
se ter um norte para a tomada efetiva das providências atinentes.
A coisa foi tão imoral e
escabrosa, que o Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de
Moraes, literalmente resolveu “intervir”, visando por ordem na
casa, ao ordenar que a metodologia antes utilizada (com a
demonstração do quadro epidemiológico completo) seja reposta de
pronto (ou seja, “casos” e “mortos” em 24 horas, que vinham
sendo omitidos, deverão voltar à planilha diária do Ministério
da Saúde).
Sensibilizados, os “além
de mortos… exterminados”, agradecem por esse
ato de fé e caridade cristã.
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